sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Ai então...

...a bicicleta azul subiu na nuvem de ornitorrincos vesgos do sudoeste da Malásia acrescendo um sorvete de tônico com guaraná com calda de sal de frutas críticas esquerdistas e vinculadas ao maléfico celular com rádio, fêmur e espinha de salmão com alcachofras. Se poder é bacana com carro esporte futebolístico de hi-tech pindamonhagabaense, então maçarico de cogumelos azedos, melados, pelados, fudidos, mal pagos pelo comedor de banana nanica, ipod nano, nanometrôs e vacuômetros.


E ficamos assim conversados.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Crônicas Corporativas

Durante o expediente, na correria - digna de maratonistas - da corporação, onde as metas geralmente são quenianas, ocorre uma conversa onde o assunto de debate é: interesses individuais versus interesses da empresa.
De um lado, são apontados problemas em que interesses individuais de alguns, atrapalham os interesses individuais de outros, em um paradoxo, onde, interesses por interesses, prevalecem aqueles que o fazem chegar mais perto dos quenianos. De outro lado, é defendida a política de boas práticas de gestão, embasadas nas teorias da administração, que, dentro da visão corporativa, são mais do que corretas.
Contudo, Nicolau Maquiavel se torna deus no momento em que são notados os meios através dos quais se chega à visão corporativa voltada ao resultado, e agora, percebe-se as seguintes opções: ou você aproveita (e busca) as oportunidades que lhe aparecem para exercer seu individualismo a favor do resultado que a empresa quer, ou trabalha para o individualismo dos outros. Afinal, o resultado corporativo, nada mais é do que a soma dos resultados individuais, simples como 1+1=2; pois o conceito de “equipe” é tão utópico quanto o socialismo científico, e a palavra, é usada amplamente por ser moda.
Nesse momento, onde deveria escolher entre "Maquiavel" ou “Chica da Silva”, nasce um suspiro de uma personalidade que estava esquecida no meio da guerra de interesses, e diz: Afinal, pelo que você está discutindo? Por que está levantando uma bandeira que nem é sua? Vale a pena lutar (e morrer) por essa idéia?
Daí vem à mente a história do homem de bem, policial, que trabalhava numa grande cadeia, e acabou preso na mesma cadeia depois de anos, após assassinar sua família; e também, a moral da história: Se você convive muito tempo com monstros, você acaba se tornando um deles.
Afinal, quem precisa de quem? Até onde vamos nos tornar “metamorfoses ambulantes” moldadas pelos interesses de uma empresa? De um sistema? Por interesses individuais que nem são nossos de verdade?
E você? Luta pelo quê? Já achou uma idéia pela qual vale a pena morrer?

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Amigos, donuts, muita açucar e Coca Cola...


Na boa... esse tipo de rock nerd é muito legal, gastar o tempo perto de amigos, falando abobrinha, rindo, brincando e comendo.. é maneiro demais...

Thanks Keila!