domingo, 24 de junho de 2007

Viajar...



Já havia trabalhado com moto antes, mas até o inicio desse ano nunca pude dizer que tive alguma moto pra chamar de minha.
Final do ano passado eu e Cacah decidimos comprar uma moto, depois de muita pesquisa entre a categoria de 250cc, optei pela Yamaha Fazer 250, uma moto com tecnologia, injeção eletrônica (comum entre os carros, mas novidade - pro Brasil, claro - no mundo das duas rodas), econômica e esperta.
Mas bem, não to aqui pra falar da moto, mas sim de um dos prazeres que descobri ao entrar nesse mundo das duas rodas... viajar de moto!
Cara, como é legal juntar algumas tralhas, colocar em cima da moto, encher o tanque, calibrar os pneus e pegar a estrada... não é atoa que se vê tantas e tantas pessoas que viajam ou já fizeram grandes viajens de moto, é uma experiência que deve ser no mínimo única!

Já fiz algumas pequenas viajens desde quando peguei a moto: Colatina-Vitória, Colatina-Guarapari (umas 3x), Colatina;Baixo-Guandu;Itaguaçu;Itarana;Santa Teresa;Fundão; em uma visita ao brother Douglas que mora em Itarana e formou na faculdade comigo.
Pretendo fazer algumas outras viajens ainda...
Quanto a segurança, percebi que a não ser que você esteja dentro de uma carreta com algumas toneladas de qualquer coisa em cima, não existe veiculo mais ou menos seguro. Seguindo os preceitos básicos de um bom equipamento de segurança, atenção e bom senso (leia-se: saber como e a quanto você pode andar respeitando sua capacidade, capacidade da moto, transito, estrada, piso, vento, clima, sinalizações, revisão da moto, etc) da pra viajar tranquilo e curtir o tour.

domingo, 17 de junho de 2007

Eventos e Mudanças, será que são por acaso?

No mundo capitalista comteporâneo, onde o canibalismo comercial, metas infinitas e a competição organizacional resumem o lado humano das pessoas a amigos e familia, sendo que fraternidade e boa vontade é uma coisa que só se faz por telefone ligando para 0800 não sei o que 30 para doar 30 reais, temos que ter as nossas convicções bastante definidas para que ao vestirmos a camisa da nossa empresa, emprego ou trabalho, não rasguemos a própria pele que nos lembra o quão humanos somos...
Mas as vezes, Eventos acontecem aleatóriamente na nossa vida e geram algumas Mudanças, e certas vezes, essas mudanças atingem nossa tão sólida convicção...

Dai surgem as dúvidas... das mais diversas, que viram seu próprio mundo de cabeça pra baixo tentando encontrar o que vale a pena e o que tão pouco... obrigando-o a analisar mais uma vez se suas convicções estavam certas, se os planejamentos de todas as esferas da sua vida são realmente o que você quer...

Até qual ponto vale a pena planejar o futuro? Ou simplesmente deixamos que a maré do tempo nos leve? E se eu não quiser o que todo mundo quer? E se eu não quiser viver da forma que o mundo quer que eu viva? Até aonde vou me sacrificar pra satisfazer as vontades das outras pessoas? Até qual ponto vale a pena engolir algo que te incomoda?

Até hoje, só consegui descobrir que vale a pena amar, vale a pena estar perto quem ama e gosta, vale a pena se divertir, vale a pena fazer o que se gosta... o resto, apesar do Raul já estar mais do que batido, prefiro ser uma metamorfose ambulante e para o futuro, seguindo um conselho de um provérbio oriental, não tenho medo de crescer devagar, só tenho medo de ficar parado... e de sufocar minha felicidade em busca de crescimento...